No dia 8 de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal volta a julgar o decreto que regulamenta as terras quilombolas. Para eles, descendentes de africanos escravizados, a terra é muito mais do que um pedaço de chão, faz parte do que são, de sua identidade histórica e cultural. Ser quilombola é lutar com um sorriso no rosto. Queremos que os ministros do STF mantenham esse direito, que é garantido pela Constituição.
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