A arma para cortar de vez as asinhas do Aedes aegypti pode vir da Amazônia.
Pesquisadores da Universidade Federal do Amapá estudam uma forma de produzir um larvicida a partir da flora local. A ideia é criar, a partir de extratos vegetais e óleos essenciais das plantas, substâncias que podem ser usadas para matar larvas de mosquito, ou como repelentes naturais.
Xô, dengue, zyka e chikungunya!
É por isso que a gente não se cansa de dizer: a biodiversidade da Amazônia é o nosso maior tesouro. Abrir mão dela é dar um tiro no próprio pé.
Via EBC na Rede
Foto: Divulgação/Inta
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