A bicharada está invadindo o Rio de Janeiro. Ou seria o contrário? Outro dia, uma arara-vermelha, ave raramente vista em nossas florestas, foi vista sobrevoando a Avenida Rio Branco, no centro da cidade. Já teve até bicho-preguiça badalando pelo Leblon. Mas a verdade é que nós estamos invadindo a praia deles.
As emissões de gases do efeito estufa bateram o recorde mundial no ano passado, mas diminuíram no Brasil. Nem por isso o país está de parabéns. A redução está diretamente ligada à diminuição de no desmatamento da Amazônia. O problema é que o Brasil vem há anos se mantendo numa média alta, com pequenas oscilações.
“O Cerrado é como uma floresta ao contrário, as raízes são profundas, maiores que as copas. Elas são responsáveis por absorver...
A campanha permanente Tamuaté-Aki reúne pessoas e organizações com o objetivo comum de apoiar os povos indígenas no Brasil na...
Uma Gota no Oceano pede passagem para agradecer à Imperatriz Leopoldinense por levar a causa indígena à Sapucaí.
Parlamentares do Amazonas, que deveriam guardar a sete chaves a biodiversidade de seu estado, apresentaram um Projeto de Lei (PL) para reduzir em 37,9% a área de proteção ambiental criada no governo Dilma.
Como o desmatamento está secando a Represa Paraibuna, em São Paulo, uma das maiores do Sistema Paraíba do Sul. Imagens:...
Ribeirinhos e Munduruku se unem na luta contra a construção de hidrelétricas no Rio Tapajós. Imagens: Greenpeace Brasil...
Desde 2013, os Ka'apor vigiam e protegem o seu território, no Alto Turiaçu, no Maranhão, usando câmeras para monitorar e...
O desmatamento tem crescido desenfreadamente na região das UCs do Amazonas que parlamentares do Estado pretendem reduzir em quase um milhão de hectares.
Parlamentares do Amazonas querem reduzir em 65% as Unidades de Conservação (UCs) criadas pela ex-presidente Dilma Rousseff.
Edwin Chota foi morto tentando proteger sua floresta dos madeireiros ilegais. Uma tragédia anunciada e que exemplifica o...
Uma Gota no Oceano, em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), levou a campanha “Em Nome de Quê?” ao Global Climate Action Summit. Realizado de 12 a 14 de setembro em São Francisco, na Califórnia, o evento antecipa a COP 24, que acontece em dezembro em Katowice, na Polônia.
A Mata Atlântica, bioma mais devastado do país, recuperou em 30 anos uma área equivalente à cidade de São Paulo.
A Imperatriz Leopoldinense vai levar para a Avenida o enredo “Xingu – O Clamor Que Vem da Floresta”, que fala das ameaças aos povos indígenas brasileiros.
Nem o Cadastro Ambiental Rural está conseguindo deter a devastação: mais de metade do desmatamento na Amazônia em 2016 aconteceu em áreas cadastradas.
Na Flona Jamanxim, a festa é dos posseiros. Temer transformou 23% do território da unidade de conservação no Pará em área de proteção ambiental (APA).
O agronegócio não tem dívidas apenas com o meio ambiente. A Oxfam apurou que proprietários de terra no país devem R$ 906 bilhões.
O Ministério da Justiça elaborou um decreto que inviabiliza cerca de 600 Terras Indígenas (TIs) em processo de demarcação ou reivindicadas por indígenas.
Casa Civil abandona Projeto de Lei de licenciamento ambiental do governo e ordena que a proposta alternativa dos ruralistas seja votada na Câmara dos Deputados.
O Brasil prometeu na conferência sobre biodiversidade da ONU botar todas as espécies ameaçadas no nosso país sob esforços de proteção até 2020.
Tem estrago que só dá pra ver de cima. O Peru está usando aviões e drones para monitorar danos ambientais causados por mineiros e madeireiros ilegais na Amazônia. As imagens registradas não são nada bonitas. Embora o Brasil seja dono da maior parte da região, ela pertence a mais nove países – e o que acontece neles, pode influenciar em nossa fatia de floresta.
“Belo Monte: Depois da Inundação” resgata o histórico de desrespeitos aos direitos humanos e ao meio ambiente, e a rede de corrupção em torno da construção da usina.
A Amazônia perdeu neste ano uma área de 7.989 km² para o desmatamento, o equivalente a 5,3 vezes a cidade de São Paulo.
Não é de hoje que dizemos: a corrupção é insustentável. Um estudo publicado na Nature Ecology & Evolution liga o desmatamento a paraísos fiscais. Derrubar árvore pode estar servindo para lavar dinheiro.
Arredondou pra mais. O governo anunciou hoje que o país já teria cumprido sua meta de redução de emissões para 2020. Essa conta leva a redução do desmatamento entre 2016 e 2017. Segundo especialistas da área, esta seria uma projeção bastante improvável, superfaturada..
O ministro da Agricultura Blairo Maggi recebeu uma carta do Observatório do Clima manifestando preocupação com suas declarações na COP22, em Marrakesh.
A relatora especial da ONU Victoria Tauli-Corpuz pediu em evento na COP22, em Marrakesh, que o Fundo Verde do Clima das Nações Unidas garanta o reconhecimento dos direitos de povos indígenas à demarcação de suas terras tradicionais.
A seca da Amazônia em 2014 e 2015 foi mais um reflexo das mudanças climáticas. Este é um dos 79 eventos extremos entre 2011 e 2015 analisados pela Organização Meteorológica Mundial e que serão discutidos na COP22.
A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foi superfaturada em pelo menos R$ 3,2 bilhões. O sobrepreço apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) é de cerca de 10% do custo total da obra.