Puyr Tembé, presidente da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (Fepipa) e secretária dos Povos Indígenas do Pará A...
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Tapajós
A iniciativa Munduruku
Em 2015, os Munduruku da Bacia do Tapajós cansaram de esperar pelo governo e decidiram demarcar seu território por conta...
Tapajós, o rio da vida
A região da Bacia do Tapajós, no Pará, abriga uma das maiores biodiversidades do mundo. Imagens: Greenpeace Brasil e Uma Gota...
Os Munduruku e as mudanças climáticas
Está chovendo fora na época no território Munduruku, no Pará. São os efeitos das mudanças climáticas sendo sentidos na...
Os Munduruku miram o futuro
Jairo Saw, liderança Munduruku, fala como seu povo, outrora conhecido pelo hábito de cortar as cabeças de seus inimigos,...
Impactos socioambientais de São Luiz do Tapajós
O biólogo Jansen Zuanon, do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (Inpa), e o Procurador da República no Pará Felício...
Senhora dos Absurdos – Belo Monte
Com muito humor, o comediante Paulo Gustavo chama a atenção da sociedade brasileira para o modelo energético adotado pelo...
Tapajós: a luta pelo rio da vida
Mais de 120 comunidades dependem do Rio Tapajós. A construção da Usina de São Luiz inundaria a Terra Sawré Muybu, dos...
Em clima de Carnaval com a Imperatriz
Uma Gota no Oceano saúda a Imperatriz pelo enredo “Xingu – O clamor da floresta” e pede passagem para a ala Mexeu com o Índio, Mexeu com o Clima.
Terras Indígenas sob ameaça
O Ministério da Justiça elaborou um decreto que inviabiliza cerca de 600 Terras Indígenas (TIs) em processo de demarcação ou reivindicadas por indígenas.
Desmatamento cresce na Amazônia
A Amazônia perdeu neste ano uma área de 7.989 km² para o desmatamento, o equivalente a 5,3 vezes a cidade de São Paulo.
Belo Monte foi superfaturada
A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foi superfaturada em pelo menos R$ 3,2 bilhões. O sobrepreço apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) é de cerca de 10% do custo total da obra.
Descarboniza, Brasil!
Como o Brasil pode chegar mais limpo, saudável e sustentável à metade do século? Conheça algumas propostas no 4º Seminário Nacional Sobre Emissões de Gases do Efeito Estufa – Como Descarbonizar o Brasil até 2050, que acontece na quinta-feira, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Os Munduruku contra os garimpos ilegais
Não teve como varrer para debaixo do tapete o que aconteceu com o Rio Doce. Mas longe de nossos olhos, calamidades semelhantes atingem outros rios brasileiros. No sudoeste do Pará, os Munduruku arriscam suas vidas lutando sozinhos para fechar grandes garimpos ilegais que tomam suas terras e a Floresta Nacional do Crepori.
Munduruku fazedores de cabeça
Os Munduruku já foram ferozes caçadores de cabeça, mas hoje são sábios fazedores de cabeça. Souberam, como poucos, adaptar-se aos novos tempos. E há muito mais a aprender com eles. Que em 2018 tenhamos sua sabedoria para entender que temos muito a ganhar com o conhecimento deles também.
Não vai ter usina no Tapajós!
A presidente do Ibama, Suely Vaz de Araújo, determinou o arquivamento do processo de licenciamento da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós.
O Rio da Vida segue vivo
Mais uma vitória na luta para manter o Tapajós livre.
O Ministério Público Federal recomendou ao Ibama que cancele em definitivo o licenciamento para a construção da usina hidrelétrica de São Luiz. O reservatório da hidrelétrica alagaria três aldeias indígenas do povo Munduruku. Para a Funai, a obra é inconstitucional, pois a Constituição de 1988 proíbe a remoção de povos indígenas de suas terras.
A energia do Tapajós vem do sol!
O astro-rei não perde a majestade na terra dos Mundurukus. Ele dá vida à floresta e pode ajudar a preservá-la. Usinas solares podem ser uma alternativa à construção de hidrelétricas no rio
Mais uma multa para as contas da usina Belo Monte
Belo Monte é multada em R$ 7,5 milhões além de multa diária de R$ 810 mil por descumprir regras ambientas e exigências do licenciamento da usina.
O sagrado vínculo entre as águas e os povos tradicionais
Sagrado. É assim que os povos tradicionais veem os rios. Os rios que alimentam também purificam e renovam. Mas para isso, eles precisam ser livres. No entanto, nossas águas são castigadas por agrotóxicos, fertilizantes, pelos esgotos sem tratamento e pelos metais despejados por grandes empresas, refinarias e garimpeiros ilegais. Passamos do mês da água para o mês dos indígenas, representantes de povos tradicionais que sempre se dedicaram a cuidar dos nossos recursos naturais e que hoje lutam por seus direitos e buscam um diálogo maior com o governo federal.