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Tapajós

Nós demos à luz esta terra

Nós demos à luz esta terra

Puyr Tembé, presidente da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (Fepipa) e secretária dos Povos Indígenas do Pará A...

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A iniciativa Munduruku

A iniciativa Munduruku

Em 2015, os Munduruku da Bacia do Tapajós cansaram de esperar pelo governo e decidiram demarcar seu território por conta...

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Tapajós, o rio da vida

Tapajós, o rio da vida

A região da Bacia do Tapajós, no Pará, abriga uma das maiores biodiversidades do mundo. Imagens: Greenpeace Brasil e Uma Gota...

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Os Munduruku miram o futuro

Os Munduruku miram o futuro

Jairo Saw, liderança Munduruku, fala como seu povo, outrora conhecido pelo hábito de cortar as cabeças de seus inimigos,...

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Terras Indígenas sob ameaça

Terras Indígenas sob ameaça

O Ministério da Justiça elaborou um decreto que inviabiliza cerca de 600 Terras Indígenas (TIs) em processo de demarcação ou reivindicadas por indígenas.

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Belo Monte foi superfaturada

Belo Monte foi superfaturada

A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foi superfaturada em pelo menos R$ 3,2 bilhões. O sobrepreço apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) é de cerca de 10% do custo total da obra.

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Descarboniza, Brasil!

Descarboniza, Brasil!

Como o Brasil pode chegar mais limpo, saudável e sustentável à metade do século? Conheça algumas propostas no 4º Seminário Nacional Sobre Emissões de Gases do Efeito Estufa – Como Descarbonizar o Brasil até 2050, que acontece na quinta-feira, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.

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Os Munduruku contra os garimpos ilegais

Os Munduruku contra os garimpos ilegais

Não teve como varrer para debaixo do tapete o que aconteceu com o Rio Doce. Mas longe de nossos olhos, calamidades semelhantes atingem outros rios brasileiros. No sudoeste do Pará, os Munduruku arriscam suas vidas lutando sozinhos para fechar grandes garimpos ilegais que tomam suas terras e a Floresta Nacional do Crepori.

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Munduruku fazedores de cabeça

Munduruku fazedores de cabeça

Os Munduruku já foram ferozes caçadores de cabeça, mas hoje são sábios fazedores de cabeça. Souberam, como poucos, adaptar-se aos novos tempos. E há muito mais a aprender com eles. Que em 2018 tenhamos sua sabedoria para entender que temos muito a ganhar com o conhecimento deles também.

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O Rio da Vida segue vivo

O Rio da Vida segue vivo

Mais uma vitória na luta para manter o Tapajós livre.
O Ministério Público Federal recomendou ao Ibama que cancele em definitivo o licenciamento para a construção da usina hidrelétrica de São Luiz. O reservatório da hidrelétrica alagaria três aldeias indígenas do povo Munduruku. Para a Funai, a obra é inconstitucional, pois a Constituição de 1988 proíbe a remoção de povos indígenas de suas terras.

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A energia do Tapajós vem do sol!

A energia do Tapajós vem do sol!

O astro-rei não perde a majestade na terra dos Mundurukus. Ele dá vida à floresta e pode ajudar a preservá-la. Usinas solares podem ser uma alternativa à construção de hidrelétricas no rio

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O sagrado vínculo entre as águas e os povos tradicionais

O sagrado vínculo entre as águas e os povos tradicionais

Sagrado. É assim que os povos tradicionais veem os rios. Os rios que alimentam também purificam e renovam. Mas para isso, eles precisam ser livres. No entanto, nossas águas são castigadas por agrotóxicos, fertilizantes, pelos esgotos sem tratamento e pelos metais despejados por grandes empresas, refinarias e garimpeiros ilegais. Passamos do mês da água para o mês dos indígenas, representantes de povos tradicionais que sempre se dedicaram a cuidar dos nossos recursos naturais e que hoje lutam por seus direitos e buscam um diálogo maior com o governo federal. 

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