Nossa História
O gigante que acordou
O ano era 2011. Quando o contador de assinaturas no site do Movimento Gota D’Água começou a subir vertiginosamente, o pequeno grupo formado por jornalistas, artistas e ativistas ambientais achou que era um problema técnico.
Mas logo perceberam que estavam diante de um fenômeno. Em apenas uma semana, a petição contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, havia recebido um milhão de assinaturas. Na segunda semana, o número subiu para 2,5 milhões.
A campanha correu o Brasil e ganhou o mundo, formando uma gigantesca onda de conscientização sobre a importância do debate socioambiental no planeta. O gigante havia acordado.
Idas e vindas
O Movimento Gota D’água foi apenas o começo. A jornada da Gota ao longo dos anos foi intensa, repleta de eventos marcantes, idas e vindas pelo Brasil e pelo mundo. Tudo parte de nosso compromisso com a comunicação através da perspectiva socioambiental. Veja abaixo alguns desses momentos especiais.
O gigante que acordou
O ano era 2011. Quando o contador de assinaturas no site do Movimento Gota D’Água começou a subir vertiginosamente, o pequeno grupo formado por jornalistas, artistas e ativistas ambientais achou que era um problema técnico.
Mas logo perceberam que estavam diante de um fenômeno. Em apenas uma semana, a petição contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, havia recebido um milhão de assinaturas. Na segunda semana, o número subiu para 2,5 milhões.
A campanha correu o Brasil e ganhou o mundo, formando uma gigantesca onda de conscientização sobre a importância do debate socioambiental no planeta. O gigante havia acordado.
Sete meses após o lançamento da campanha, o Brasil sediou a Rio+20. Com o impacto da campanha, os integrantes do grupo foram naturalmente envolvidos pelos movimentos socioambientais e organizações da sociedade civil para discutir como haviam conseguido engajar a sociedade em um debate que durava há três décadas. Participando de painéis em universidades e eventos paralelos, o grupo teve a oportunidade de conhecer Nilcéia Freire, representante da Fundação Ford no Brasil, que os incentivou a continuar a mobilização gerada pela campanha e a aprofundar os impactos de maneira construtiva.
Foi assim que nasceu, em 2013, Uma Gota No Oceano, organização de comunicação estratégica cujo principal objetivo é garantir que a perspectiva de nossos parceiros indígenas, quilombolas e ambientalistas seja inserida nos debates que definem o futuro do planeta. Para tal, a Gota utiliza uma estratégia de comunicação diferenciada, reunindo o conhecimento de nossos parceiros etrocando ideias e informações com jornalistas e formadores de opinião numa linguagem simples, envolvente e transformadora.
Movimento Gota D’Água – É a Gota D’Água + 10
A campanha, que questionava a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, foi elaborada a partir da nossa experiência em comunicação para gerar consciência e empatia na sociedade em relação aos impactos sofridos pelas populações indígenas, quilombolas e ribeirinhas que seriam diretamente afetadas pela construção.
Tamuaté-Aki
Demarcação, já! Os mais de 305 povos indígenas brasileiros caracterizam um patrimônio da diversidade sociocultural do Brasil que se reflete nos seus conhecimentos e modos de vida, em 274 línguas e uma imensa variedade de expressões artísticas e rituais. A demarcação das Terras Indígenas (TIs), hoje paralisada, é condição básica de sobrevivência para esses povos.
Alívio Imediato
A campanha Alívio Imediato, produzida pela equipe de Uma Gota no Oceano em parceria com a Institute for Governance & Sustainable Development (IGSD), apoia a aprovação de uma emenda mais vigorosa ao Protocolo de Montreal. Além disso, queremos que o Brasil assuma um papel de liderança nas negociações e invista mais em tecnologias com maior eficiência energética.
Em nome de quê?
A campanha “Em nome de quê?” tem como objetivo despertar a atenção e mobilizar os brasileiros em relação às ameaças que representam as intervenções em nascentes, mananciais e rios, com foco no lucro, desconsideração dos direitos dos povos tradicionais, desrespeito ao meio ambiente e visão que não leva em conta as futuras gerações.