O diagnóstico foi dado ontem, por cientistas de três universidades brasileiras: o Rio Doce sofre de um mal crônico e precisa de medicamentos de uso contínuo. Caso não se trate o paciente, a lama tóxica que destruiu Mariana e corre em seu leito também afetará gravemente a saúde do banco de Abrolhos, a maior formação de recifes de coral do Atlântico Sul.
A prescrição recomendada: o monitoramento contínuo dos rejeitos que vazaram barragem da Samarco/Vale.
O estudo é resultados de três expedições de avaliação de impactos na foz do rio e é o mais completo feito até hoje.
Mariana não deixará que a gente se esqueça dela.
Foto: Ricardo Moraes/Reuters
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